Símbolos da Cidade de Matão
Emblema do Município de Matão
Memorial Descritivo e Justificativo
a) Descrição do emblema:
Escudo português de prata, com uma perle de sable acompanhada de três árvores ao natural.
Coroa mural de ouro de quatro torres, três ameias e sua porta cada uma.
Suportes: ramos frutificados de café ao natural.
Mote: "25/03/1895 - Matão - 27/08/1898 de prata em fitão de goles".
b) Interpretação dos símbolos e cores:
Escudo português: Forma de escudo adotada pela maioria dos municípios brasileiros, sobretudo os paulistas, este símbolo se liga também à descoberta e à colonização do Brasil.
Prata: Relativamente a este metal, casa-se ele com os princípios heráldicos e tem aqui o significado de vitória, que é o que representa o progresso do município, na história do seu povo.
Perle de sable: Peça de honra representado as estradas, por isso de sable, através das quais, e por sua posição geográfica, Matão está virtualmente ligado a todos os pontos do território nacional, que é esquematicamente, de forma triangular, e, por isso, nele idealmente integrado. Dividido por ela o campo de prata do escudo em três partes, representam estas os elementos de trindade - origem do município: Pioneiros, Cruz de Cristo e Café.
Três árvores ao natural: Representação das matas que cobriam as terras a época do desbravamento do município e que originaram o nome deste.
Coroa mural: Símbolo convencional dos escudos de Cidade.
Ramos frutificados de café ao natural: Lembrando a base econômica do município.
Fitão de Gales: Significando grandeza, valor, lembrando também a cor do Manto do Padroeiro da cidade, Senhor Bom Jesus.
Mote: 25/03/1895 - Matão - 27/08/1898, de prata, isto é metal sobre esmalte, conforme o exige a heráldica, constituído, respectivamente, pela data da primeira missa celebrada no município e, historicamente, a da fundação da cidade, o nome do município e a data da lei que o elevou à categoria de Município.
Brasão
Bandeira
O Hino
"Saudades de Matão"
Neste mundo eu choro a dor
Por uma paixão sem fim
Ninguém conhece a razão
Porque eu choro tanto assim
Quando lá no céu surgir
Uma peregrina flor
Pois todos devem saber
Que a sorte me tirou foi uma grande dor
Lá no céu junto a Deus
Em silêncio minh’alma descansa
E na terra, todos cantam
Eu lamento minha desventura nesta grande dor
Ninguém me diz / Que sofreu tanto assim
Esta dor que me consome / Não posso viver
Quero morrer / Vou partir prá bem longe daqui
Já que a sorte não quis / Me fazer feliz
Ouça o Hino: