Presidente da Câmara está preocupado com a favela do Jardim Popular.
O presidente da Câmara, Aparecido do Carmo de Souza (Cidinho) solicitou estudos do Governo Federal para que dentro da Reforma Tributária sejam implementadas normas que estabeleçam às empresas a obrigatoriedade de demitir primeiro o funcionário aposentado - quando forem indispensáveis as demissões - e para que seja implantada por Brasília uma política de incentivo, com o intuito de que os mesmos aposentados, ao se desligarem da empresa, possam continuar contribuindo no meio produtivo como empregadores.
Cidinho destaca que a condição de desemprego atinge milhões de pessoas em nosso país e que o mercado de trabalho acaba em muitas situações dificultando aos trabalhadores jovens o primeiro emprego pela falta de experiência. "Conseqüentemente milhares de aposentados são mantidos no quadro de trabalho permanente, contribuindo sobremaneira para o aumento de jovens sem perspectivas, o que gera a perda da auto estima exatamente na faixa etária de maior potencial e vontade de progredir", considera Cidinho.
O presidente da Câmara justifica que em Matão existem experiências em empresas que vêm ao encontro dos objetivos de transformar relações de trabalho com aposentados colocando-os como empregadores. "Então, sentindo a vocação do atual governo de gerar empregos e propiciar a inclusão de jovens no mercado com carteira assinada, sobretudo no mérito do primeiro emprego, fiz esse pedido ao Governo Federal", diz ele.
URGÊNCIA NA REMOÇÃO
Cidinho também pediu urgência na remoção de famílias que ocupam a área da Igreja Católica no Jardim Popular (Favela do Popular), oferecendo às mesmas um local mais humano e com condições mais dignas de moradia. Ele tembém sugeriu a realização de um convênio com empresas específicas para a exploração de lazer no lago do Conjunto Poliesportivo Laert José Tarallo Mendes', com a colocação de pedalinhos para passeio da população e estudos para a doação de uniformes à todos os servidores públicos municipais