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JUN
01
01 JUN 2005
Neusa Coronel se preocupa com um mundo insubstituível
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Câmara Municipal de Matão

Estado de São Paulo

 

Neusa Coronel se preocupa com um mundo insubstituível

Brincadeira dos golfinhos na água limpa: transparência e movimento.

 

O despertar para uma consciência coletiva quanto a preservação de um mundo ainda insubstituível é a provocação da renomada artista plástica Neusa Coronel na exposição ‘SOS Terra’, que fica na Câmara Municipal até o próximo dia 4 de julho. Alunos da EM ‘Adelino Bordignon’ lotaram o Plenário, que viu a performance de Susi, reforçar o propósito da armazenagem e separação do lixo reciclável.

No encerramento, mudas de árvores foram distribuídas a alunos, a alguns presentes e a Rivail Cunha, funcionário da Câmara. O horário para visitação é das 8 às 17 horas, de segunda a sexta-feira. A mostra inaugurada na segunda-feira (6) é a de número cinco deste ano, na proposta da parceria entre a Casa da Cultura e o Legislativo. Praticamente 85% dos trabalhos expostos na Casa de Leis têm premiações.

NEUSA CORONEL

Em Matão desde 1986, a artista é casada com Jorge Coronel. Adriano e Rita Carolina são os filhos do casal. O ateliê de Neusa fica na Avenida Francisco Mastropietro, nº 2.063, onde ela ministra aulas para alunos de todas as idades. Seus conhecimentos vieram com cursos de desenho, óleo sobre tela, pastel seco, serigrafia, textura e pintura em madeira, cerâmica, gesso, vidro, zinco, patinas e policromia.

Participou de várias exposições coletivas, individuais e oficiais em Franca, Ribeirão Preto, Jaboticabal, Catanduva, Fernando Prestes, Matão, Araraquara, Jaú, Rio Claro, etc. Vários dos seus trabalhos foram premiados: são 17 medalhas de ouro; 8 prêmios aquisição; 3 medalhas de bronze e 6 menções honrosas. Obras já foram vendidas para o Japão, Canadá, Estados Unidos, Argentina, Espanha, Itália, Alemanha, Bélgica e outros países. Neusa Coronel participa do Programa ‘Escola da Família’ e do Projeto ‘Pequeno Cidadão’.

PROPOSTA

Neusa deflagra seu desejo pela mudança de atitude em relação ao meio ambiente, no reconhecimento de que agredi-lo põe em perigo a sobrevivência da própria espécie. A artista questiona o que a humanidade tem feito ao planeta. Num contraponto está resumida a intenção de Neusa Coronel: uma pintura onde golfinhos brincam em água transparente, onde a nitidez e o movimento da água são identificáveis e marcantes.

Por obras contemporâneas - dispostas em assemblage, instalação e pintura - trabalhadas com materiais recicláveis como baterias, jornais, lâmpadas fluorescentes, latas de alumínio, papel, papelão, plásticos, pilhas, vidros, etc, Neusa enseja pela mudança de atitude em relação ao meio ambiente, no reconhecimento de que agredi-lo põe em perigo a sobrevivência da própria espécie.

"Deveríamos ter a consciência de que não somos a única espécie a habitar a Terra e que corremos um perigo real e maior a cada dia. Este é o primeiro momento em que os seres vivos do nosso planeta passaram a sofrer os males causados por agentes químicos contaminantes, que criados pelo homem, espalham maldade a todos os habitantes naturais, inclusive a ele próprio", cita Neusa Coronel.

A artista lamenta que o homem suja, não cuida e altera o equilíbrio natural. "Ele caça para se divertir, trafica as espécies e tira espaços da vida. Não mata apenas para se alimentar. Aliás, mata a própria espécie por motivos incompreensíveis e insensíveis. Destrói a camada de ozônio que protege todas as espécies das radiações ultravioletas. Para o homem, destruir o mundo não tem importância; até parece que temos outro mundo para substituir este que habitamos", lamenta Neusa.

Instalação: contato com agentes químicos contaminantes é recente.

 

Exportação: árvore viva dentro da caixa, representa ânsia capitalista.

 

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